Letra da Música A Doença Degenerativa de Lúcio (1897-1997) de Abisma
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Veja abaixo a letra da música que separamos para você!
Entre choros silencia-se um grito em uma mente que parou
Suas veias já não pulsam
seu coração repousa-se se adaptando a morte
Meu réquiem-pessoas chorando por meu falecimento
Eu era tão jovem acreditando ser imortal
e que podia fazer tudo
Anos, séculos, milênios já se passaram por mim
e aqui me recordo de até onde sei que sou eterno
De repente tudo se distorce e eu percebo que estou aqui
Abra os olhos é o que me diz
Enxerga a esse mundo é o que, mas eu tenho medo
Eu pisei em espinho e senti
E eu não paro de sonhar nunca
E de repente tudo se distorce!
Eu fecharei meus olhos
só para não ver a própria espada destruir-me
Tumor maligno, visão sem vida do meu ser
É tão doloroso estar aqui
Eu queria um lugar para minha velhice
Um canto do outro lado
Eu não posso ficar de frente para isto
É que dói tanto
E eu não paro de sonhar nunca
De repente tudo se distorce e eu percebo que estou aqui
Abra os olhos é o que me diz
Enxerga a esse mundo é o que, mas eu tenho medo
Eu pisei em espinho e senti
Mas um dia vivi para lamentar-me dessa existência
De uma memorável tragédia e mais uma tarde triste
De alguém que se foi e que não sei se volta
Da dúvida do que acontecerá se eu fizer
Se nada disso faz mais sentido para mim
Só uma nostalgia e noites de pesadelos
Uma viajem sem fim através do angustioso tempo
Eu só queria mais um dia
após o dia de hoje disse a mim mesmo
Mas de repente isso já não importa mais
Por que o nome dessa doença é viver
Suas veias já não pulsam
seu coração repousa-se se adaptando a morte
Meu réquiem-pessoas chorando por meu falecimento
Eu era tão jovem acreditando ser imortal
e que podia fazer tudo
Anos, séculos, milênios já se passaram por mim
e aqui me recordo de até onde sei que sou eterno
De repente tudo se distorce e eu percebo que estou aqui
Abra os olhos é o que me diz
Enxerga a esse mundo é o que, mas eu tenho medo
Eu pisei em espinho e senti
E eu não paro de sonhar nunca
E de repente tudo se distorce!
Eu fecharei meus olhos
só para não ver a própria espada destruir-me
Tumor maligno, visão sem vida do meu ser
É tão doloroso estar aqui
Eu queria um lugar para minha velhice
Um canto do outro lado
Eu não posso ficar de frente para isto
É que dói tanto
E eu não paro de sonhar nunca
De repente tudo se distorce e eu percebo que estou aqui
Abra os olhos é o que me diz
Enxerga a esse mundo é o que, mas eu tenho medo
Eu pisei em espinho e senti
Mas um dia vivi para lamentar-me dessa existência
De uma memorável tragédia e mais uma tarde triste
De alguém que se foi e que não sei se volta
Da dúvida do que acontecerá se eu fizer
Se nada disso faz mais sentido para mim
Só uma nostalgia e noites de pesadelos
Uma viajem sem fim através do angustioso tempo
Eu só queria mais um dia
após o dia de hoje disse a mim mesmo
Mas de repente isso já não importa mais
Por que o nome dessa doença é viver
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Ficha Técnica da Música A Doença Degenerativa de Lúcio (1897-1997)
Número de Palavras | 253 |
Número de Letras | 1609 |
Intérprete | Abisma |
Na tabela acima você vai encontrar dados técnicos sobre a letra da música A Doença Degenerativa de Lúcio (1897-1997) de Abisma.